segunda-feira, 15 de março de 2010

Quem é o Maurício do Vale? É veterinário? (viaFB)

(Alguém, no Facebook perguntava hoje se o Maurício do Vale era veterinário, por dizer que os touros não sentem dor ao ser-lhes inflingida tortura, ao serem rasgados na carne pelo ferro das bandarilhas. Nãooooo. Aquilo encarnado que espirra no acto de espetar os ferros, nem sequer é sangue, é uma tinta usada nos efeitos de Hollywood. O touro, ao ser estocado e trespassado até aos pulmões e coração, ao ser-lhe repetidamente espetado um punhal no cérebro, também não morre, aquilo é a fingir, uma espécie de wrestling só para a fotografia. No final, saem dali e são todos amiguinhos, vão para prados verdes pastar e os toureiros vão ajudar-se entre si a despir as fatiotas muito justinhas e apertadinhas e muito coloridas e brilhantezinhas. Uma brinbcadeirinha. Alice in Hell land).

Maurício do Vale (tudo) - cronista sádico, inimigo dos animais e com tempo de antena à descrição no Correio da Manha, é gay mas sofre de displasia da anca o que não lhe permite competir com as práticas do coito gay. Em nome dos touros, em nome da sanidade nacional, em nome da higiéne de carácter, em nome de uma sociedade onde imperem valores de justiça e pela abolição do sofrimento-espectáculo, divulgue esta alarvidade que mancha o nome de Portugal: a legitimação do holocausto de uma espécie animal, torturada em praça pública.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

O Manuel Alegre e o Caiado triste

nota prévia:

este texto é um tópico aberto no forum do Canal Foto.

http://www.canalfoto.org/forum/view/topicID/36418/

O maior fotógrafo de Portugal contemporâneo e o poeta-que-mata podem ser título de um tópico?(Prosseguindo a utilização deste site como um diário íntimo, venho hoje relatar um assunto complicado a todo o forum).

A vida tem destas coisas. Vivemos rápido num país lento. É assim. Vejam isto: ao final de setenta anos, o poeta-que-mata, conhecido por Manuel Alegre, tem finalmente algum curriculum para ser candidato ao maior cargo da Nação - a Presidência da República. Após ter fundado partidos políticos, ter publicado livros de poesia, ter sido soldado e combatente, ter assassinado incontáveis seres vivos e indefesos por via da sual "exaltada" actividade lúdica, vulgo a caça, depois de ter deixado descendência (acho eu), árvores, não sei se plantou, enfim, após ter servido interesses partidários que, se mais escutas houvesse e fossem divulgadas veríamos claramente o nojo que é, enfim, após se ter servido disso e ser colocado deputado com obscenas pensões vitalícias, após ter, por estratégias pessoais operado rupturas com o aparelho que o sustém, após se ter "alugado" à concorrência, (BE, entenda-se), após ter ainda a sua mulher com aparÊncia de não o envergonhar quando na comparação com as congéneres dos candidatos concorrentes, após tanta merda que um gajo faz, refaz e desfaz ao longo da vida, criando clientelas noa amiguismos e aliados pontuais nos inimigos, enfim, após toda esta tralha de canhanhos e palestras, tertúlias e artigos impregnados de cicuta que a Imprensa publica voraz de sangue, tal como um cinturão de cartuchos no final da caçada...
o poeta-que-mata, já velhote, com voz arrastada e gesto minado pelo alemão Parkinson, a coberto pelo outro alemão (Alzheimer) que lhe permite a comodidade de esquecer os pontos negativos (por exemplo as aves e animais grandes em agonia depois de baleados), enfim, com todas estas alianças urdidas por toda uma longa vida,
arrisca-se a não chegar ao seu Eldorado: o Palácio de Belém.
No seu afã de achar que as suas ligações ao estirpe monárquico e a sua descendÊncia do republicanismo primário, as suas partituras sintáticas de tertuliano anti-regime de Salazar, enfim, no seu indisfarcável egocentrismo primário, em que se apropria de um conceito estúpido (a Esquerda) que só não o é quando sabemos a correspondente tradução para Italiano (Sinistra), nesse afã, Manule Alegre, velho que lê discursos escritos pela mesma pena que lhe treme nas linhas da folha, mercÊ de óculos dióptricos colocados a meia-cana, esqueceu-se do mais importante: ESTE PAÍS NÃO É PARA VELHOS!

continuação do Manifesto Libertário

Aqui entra o Caiado Triste.
Ao contrário do poeta-que-mata, Caiado é fotógrafo. Nunca foi caçador, nunca andou emboscado em arbustos a espreitar traiçoeiramente seres vivos que fazem a sua vida numa suposta liberdade em que acreditam, num suposto direito à vida que assumem, naturalmente, como naturalmente nasceram e foram criados, sei maternidades, parteiras, IVG's ou discussões familiares, violÊncias domésticas ou polémicas fracturantes sobre o género (o sexo Feminino/Masculino) de cada um dos pais, tal como permite o "moderno decreto".
Á semelhança do poeta-que-mata, o fotógrafo Caiado também se interessou pelos animais. Arriscou-se ao fotografá-los atropelados sem misericórdia por automobilistas cobardes (Serial Killers, antigas inst. tip. Lobão, 2000), uniu-se à sua "diáspora" - grupos activistas espanhois para defesa dos animais - fundou o Colectivo Unificado de Libertação Taurina (uma célula clandestina de combate pela libertação animal) e dedica toda a sua vida à sensibilização para uma sociedade mais justa, tolerante e sustentável, a partir do reconhecimento de que todos nascem com direito à vida e que a evolução do Homem se manifesta pelo abandono de práticas sádicas que infligem dor, sofrimento e derramam sangue inocente. De que serve abolir escravatura, pena de morte, falar em Direitos Humanos, lutar contra a excisão feminina, a tortura se a cada esquina temos um estabelecimento que nos serve partes de seres vivos abatidos e esquartejados para servir uma gula e um motivo puramente comercial?
Ao contrário do poeta-que-mata, o Caiado triste sabe uma coisa: ESTE PAÍS NÃO É PARA VELHOS.
Sabe-o, porque é fotógrafo. Os fotógrafos observam. Mesmo quando aquilo que é tão obsceno para ser fotografado não pode ser capatado, mesmo assim, observam. Os fotógrafos são as vítimas modernas da CENSURA. São o moderno Inimigo Público e cada vez mais a socieddade tenderá a aprovar leis restritivas à sua livre circulação. A par dos animais, os fotógrafos são a única 'espécie' a merecer dístico de barramento em espaços públicos. A par dos animais, os fotógrafos são a espécie com mais agressões por parte de particulares e agentes de autoridade. Ao contrário dos políticos, os fotógrafos mostram-nos o Planeta que fazemos dia-a-dia. Denunciando os políticos, os fotógrafos mostram a verdade por trás dos discursos e do apregoado "progresso". Tal como as escutas agora indiciam que algo sinistro se move nos bastidosres do "choque tecnológico". Apesar de haver nesta classe quem esteja 'à venda', na sua essência o fotógrafo é genuíno. What you see is what you get. Ninguém gosta disto. Pode haver muita gente a dizer que aconteceu isto e aquilo, que foram abatidos centenas de sobreiros, que houve poluição numa ribeira que matou milhares de peixes e aves, que foi descoberta uma vala comum com dezenas de corpos, que tal ministro anda a negociar secredos de Estado, etc. Mas tudo isto pode e será severamente desmentido. E o povo tenderá a acreditar nos políticos, o povo, naturalmente bom, acredita no bem e é isso que gosta de ouvir. Até que surgem as primeiras fotos. Dos corpos na vala comum, dos peixes mortos, aves asfixiadas, árvores pelo chão sem piedade - uma entrada furtiva num restaurante onde numa mesa está uma personagem sinistra que ninguém sabe quem é nem saberá nunca. ESTE PAÍS NÃO É PARA FOTÓGRAFOS.
AO contrário do poeta-que-mata, o Caiado triste sabe disto. Por isso está triste. Mas não iludido. Tem a sua carreira documentada e sabe que será a história dessa carreira que passará à geração herdeira. Sabe que a Fotografia é como uma zona de caça cinegética em que a traição espreita a cada arbusto, a cobardia campeia e as armas são desiguais. Mas acredita que a verticalidade do ser humano se mede exactamente pelo seu humanismo. Um humanismo que não distingue espécies entre superiores e inferiores, tal como não sabe distinguir pessoas pela cor da pele. Ou pelo grau de escolaridade. Pela posição social. Pelo género (sexo Masculino/Feminino).
O Mal é um conceito interessante. A sua prática reiterada, é criminosa. Ser mau, é CRIME. Provávelmente não punido nas leis que os homens criam, mas é CRIME. Pela lei universal, que é inata a todos nós, é CRIME. E isso tem um preço, no mather what. O interessante de se ser mau (criminoso) é que esse tipo de prática obriga a outra que se surge colada como lapa: a necessidade de cobrir. Tapar, disfarçar, maquilhar. Pois. Quem é mau, para continuar a sê-lo, tem de se dividir noutra personagem, que é que define como as consequências da maldade praticada serão atenuadas perante o público, sidfarçadas, ocultadas, enfim. O assassino pode enterrar corpos e triturá-los, mas isso tem um prazo. E começa a sofrer as consequências desde esse minuto, que são a de investir num alter-ego que será o seu coach for the felony.
Por isso, quem é mau vive menos. EM média, menos cinquenta por cento. Porque tem de dedicar os outros fifty ao alter-ego que lhe BRANQUEIA a imagem e o nome. Dá pena. Assim é Manuel, que ironicamente se apelida Alegre, sobrenome que divide com o compnheiro inseparável do Mickey. (E não falo do Pluto, deixemos os animais de fora disto, estamos a falar do Mal).
(duas de três partes)

Afinal quem é o Maior Fotógrafo de Portugal?

O maior fotógrafo de Portugal não sou eu. O maior fotógrafo de Portugal é o equivalente ao Soldado Desconhecido. Pode ser o 'toupeira' que anda a divulgar as escutas e que já encalhandrou o PGR. Pode ser o António Barreto que encontrou forma de nos dar a conhecer um fiel retrato de nós-Povo através do trabalhar sobre as estatíticas comparadas. Pode ser a t-shirt com que o Mário Crespo dorme, numa atitude panfletária executada ao mais alto nível, no Coração da Democracia. Num MANIFESTO contra a CENSURA.
É disto que se trata. O maior fotógrafo de Portugal é cada um de nós que se insurge contra as novas censuras. Há censuras na Fotografia, fala-se por exemplo na "ditadura do digital", e no possível fim do suporte de negativo (filme). É uma forma de medo a fazer carreira. O maior fotógrafo de Portugal, insurge-se contra as aparÊncias e habitua-se a desconfiar das artificialidades que nos vendem felicidade e composição sob a forma de fotografia. O maior fotógrafo de Portugal investiga a verdade do Photoshop (e afins), as make-up prints, as montagens, os atentados à verdade, as infiltrações do 'inimigo' na genuinidade da Arte. Desta Arte - a Fotografia.
O maior fotógrafo de Portugal, é um ser que luta. Não é um 'animal feroz' porque não faz caçadas no Quénia a convite de 'bokassas' investidos presidencialmente. Como 'animal feroz' elege os que ameaçam o seu território e não os fracos, presas fáceis porque fragilizadas, isoladas do grupo e indefesas. O maior fotógrafo de Portugal é alguém que luta. Pelo esclarecimento da Arte, se Jpeg se Raw, pela verdade, se com tratamento se sem (de imagem), Pela decência, como no caso da campanha que usou figuras numa obscena promoção de Portugal à conta de um fotógrafo não-Português. Enfim, há muito para lutar.
Por mim, apenas fiz o que propuz. É verdade que não fui um mr. jackyi & dr. Hyde, não tive que me dividir em dois criando um Caiado para limpar a merda do outro. Nisso, ganhei vantagem. NIsso, Alegre dá pena. Ele foi vítima de uma caçadeira muito mais romba e ferrugenta que a sua voz, de canos muto mais curtos e que dispersam muito mais que a sua com a qual assinou traições inconfessáveis sob a capa de convívio e pandeguice. Nisso, estou melhor e por isso permito-me ter pena deste poeta-que-mata.
A minha luta foi contra o sistema. Um sistema assente em lojas, a que chama galerias. Em favorecimentos e artificialidades tentaculares que perpassam organismos públicos e empresas do Estado, a que chamam Mercado. A minha luta.
Dediquei a minha vida - posso dizê-lo à Fotografia. Não à boa fotografia, à fotografia bonita, à fotografia do parece bem. Não ao 'fotografica e políticamente correcto'. Dediquei a vida à Fotografia enquanto Arte que vale por si, independentemente de Comissários políticos e amiguismos de circunstância ou acordos comerciais corompidos pelo dinheiro. Não fiz da MINHA fotografia uma LOJA DE CONVENIÊNCIA.
Ao romper com o mainstream, assinei a declaração de marginalidade. Era fora do aparelho que se usa da fotografia para fins que com esta nada tÊm que ver. Ainda assim, sobrevivi. Até hoje.

SE ESCREVO ESTE POST é porque não sei o que me vai acontecer amanhã. Por isso deixo esta mensagem, que espero seja lida e comentada em liberdade, mas que defenda sobretudo a fotografia. Uma missão.
Em 1991, adquiri uma Nikon 601 AF. Depois passei para a Canon A1 (várias) até chegar à F1N. É o que uso. EM 1992 começei a expor. Nunca tive o tal Portfólio e contra isso me insurgi, identificando-o logo como o "primeiro instrumento censório" do regime. Tal como as galerias. Nunca fui apresentar-me a uma. NEm a nenhum organismo público ou participado. Tal como desde cedo me insurgi contra os Cursos de Fotografia. Fi-lo da forma mais conveniente, aproveitando uma exposição de tributo aos designers gráficos que me foram desenhando os folhetos e cartazes ao longos dos anos de travessia do deserto, de megafone em punho na varanda do primeiro andar do Centro de Cultura Libertátia, Cacilhas. Ali gritava, "abaixo os cursos de fotografia".
Era simples. Os cursos não formam fotógrafos no sentido de combatentes, mas gente que através da fotografia será um assaliariado. Alguém, portanto que, pela via financeira, será submisso ao sistema, cumprindo ordens, anulando a sua visão própria e alimentando a voracidade do regime que, como se sabe, usa mais do que nunca o audiovisual para se instalar.
Reconheço fragilidades na minha luta. Reconheço alguns erros de percurso (os erros que não reconheço atribuo-os à minha ignorância). Reconheço idealismos desajustados e 'moinhos de vento' estéreis. Não revejo utopias nem fantasmas. É real, ao fim de anos de combate por uma Fotografia Livre e descomprometida, sei do que falo. Se sou o único, isso não deve retirar-me mérito ou atribuir-me foros de loucura. Só talvez de teimosia.
Se algo me acontecer, ficarão os suportes gráficos. As obras, fotografias e quadros que acumulei numa garagem onde chove dentro, deverão ser destruídos se o "conselho" que reuni para cumprir esse desígnio for fiel à minha vontade. Sou dos que acho que os tributos devem sobretudo ser feitos em vida e que obra nenhuma deve sobreviver ao seu autor, enquanto espólio à espera dos abutres.
Deixo algumas obras dispersas por pessoas comuns, que me ajudaram em situações de necessidade. Fizeram-no desinteressadamente e até algumas com prejuízo próprio, por isso era o mínimo que poderia corresponder. Nem sabem elas que têm provávelmente os únicos e últimos artefactos da minha criação fotográfica.
Só uma última coisa:

Quando digo que estou triste, é por perceber que já ninguém luta pela Fotografia. E ela é tão importante para a nossa Liberdade. Para que o Mundo seja finalmente justo. Para que os políticos tenham, afinal o Medo que temem ter. Para que as pessoas vivam a sua vida em plenitude e não pela metade, mercê dos alter-egos parasitas.
Viva a República. Viva a Monarquia. Viva Portugal. Vivam os animais. Vivam as Mulheres de Portugal que defendem os Direitos dos Animais.

Fim

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Defesa das baleias: vejam esta alarvidade MADE IN JAPAN

http://www.youtube.com/watch?v=NzAP4TSwF7Q&NR=1

Earthrace - a grande corrida pela Vida

A grande corrida começou agora para ele e o seu grupo de bravos (e bravas). Agora compreendo o ar distante e até algum comportamento menos social que lhe detectei e que colocou toda a malta da marina a vê-lo como um tipo arrogante. Agora compreendo que no semblante do Pete estava já esta nova etapa da sua vida de velocidade: a corida por uma causa justa.



Conheci (não se pode dizer isto de quem se viu por uma vez, mas enfim) o Pete há uns meses. Tinha atracado em Lisboa para reabastecimento e, apesar do peso dos patrocinadores, não tinha conseguido que a secretaria de Estado da Energia enviasse um representante do Governo a visitar o Earthrace - apenas e só o recordista mundial de travessia marítima movido a combustível ecológico.



Carbono Zero foi o projecto de uma vida. Por ele Pete apostou tudo. Por ele, segundo alguns relatos que ouvi posteriormente, largou quase tudo. Corria pela floresta, corria desesperadamente pela superfície dos oceanos para alertar para a urgência em repor na atmosfera o que esta gasta a reciclar o dióxido de carbono.



Estava esgotado. Mesmo as raparigas da tripulação da nave, geralmente mais afáveis, tinham expressões muito marcadas nos seus semblantes. Hoje (há dois dias) percebi o porquê.




http://www.abc.net.au/news/stories/2010/01/08/2787921.htm


Quando vejo esta imagem, percebo que conheci um guerreiro. Reconheço-lhe a tempera e identifico agora aquele espírito apreensivo, tão próprio dos capitães antes das batalhas.


Nesta imagem, ante o colosso do baleeiro japonês, o objecto quase submerso é um trimaran de design vanguardista e tecnologia de ponta, dotado de dois motores possantes e movidos a biodiesel. Este barco que parece saído de um Bladerunner nautico, esteve atracado a escassos vinte metros do Iate Big Game, do qual sou o capitão.


No dia da partida, escassos minutos antes de largar amarras, Pete recebeu-me a bordo. Percebi tudo, absorvi o máximo. Até o cheiro das raparigas quase ficou intacto, cada uma ao seu estilo. Eram duas e uma delas falava pouco. Naqueles minutos, todos falavam pouco.


Aquele que foi o protótipo que bateu recordes de travessia oceânica e alertou para a poluição dos combustíveis fósseis, tinha descoberto uma nova vocação: correr a sério, por uma causa que tem levantado heróis em várias partes do Mundo Livre - a luta pelo direito à vida dos grandes cetáceos (baleias, orcas). Denunciar e, mais que isso, DETER os ASSASSINOS que tingem obscenamente o mar de sangue amigo e inocente: os japoneses.


LEMBRE-SE: CADA VEZ QUE VAI A UM RESTAURANTE JAPONÊS, MESMO QUE A CONVITE DE TERCEIROS, ESTÁ A PACTUAR COM ESTE CRIME. CADA VEZ QUE COMPRA NUMA LOJA CHINESA, ESTÁ A LEGITIMAR A MATANÇA DE ANIMAIS DE FORMA ATROZ E CONTINUADA, COM IMPUNIDADE E SADISMO.


NÃO SEJA CÚMPLICE COM ESTES CRIMES CONTRA ESPÉCIES INDEFESAS E INOCENTES. BOICOTE JAPONÊS E CHINÊS.


CADA VEZ QUE ENALTECE ASPECTOS DA CULTURA NIPÓNICA ESTÁ A ENCOBRIR ESTES CRIMES CONTRA A NATUREZA E O DIREITO À VIDA. NÃO VIAJE PARA O JAPÃO, DIVULGUE FORMAS ACTIVAS DE BOICOTE A ESTE PAÍS.


As baleias, na sua mansidão, agradecem-lhe até os mais tímidos gestos de solidariedade.

Sinta o chamamento dos bravos para o combate

http://www.youtube.com/watch?v=F4sKyKh4AC8